Abstinência de Álcool Pode Matar?

A abstinência de álcool pode matar! Quem afirma o fato é Carlos Salgado, psiquiatra e presidente da ABEAD (Associação Brasileira de Estudo de Álcool e outras Drogas). Indivíduos que maltratam o próprio corpo desenvolvem infecções e desidratação. Apesar de rara, a síndrome da privação da substância pode trazer o óbito.

O álcool age como sedativo e acostuma o corpo com dosagens para poder deixar a pessoa calma. Quando existe a abstinência o organismo começa a tremer e transpirar. Além das náuseas e alucinações. Arritmia, desidratação e problemas que elevam a pressão arterial são responsáveis por trazer riscos de morte entre alcoólatras que tentam se livrar do vício.

Abstinência de Alcool

Abstinência de Alcool

Casos graves acontecem em quadros debilitados. Nos tratamentos convencionais, em principal entre àqueles da dependência química, as clínicas fazem práticas distintas para tratar de abstinência em níveis graves.

Salgado aponta que existe assistência média que colocar tranquilizantes para proporcionar ação parecida do álcool no organismo, sem causar os mesmos danos.

Casos de Tratamentos Forçados

Pensadores apontam que pessoas apenas podem se tratar quando querem de verdade. Porém, em outras doutrinas existe certo nível de relatividade. Em grande parte das vezes, quando existe a situação, é sinal de que a família está recorrendo ao último recurso que conhecem para salvar a vida do alcoólatra.

O presidente da ABEAD defende apenas em casos que indivíduos são dependentes ao extremo. Interessante pensar que os idosos sob as condições alcoólicas são encaminhados para a internação com maior facilidade, mesmo quando não estão doentes. Nesse sentido se convém pensar que existe tolerância inexplicável no organismo dos alcoólatras.

Casos de Processos Legais

Quando o assunto é internação o ponto de vista da liberdade de escolhe sofre debate em excesso no mundo. No Brasil, quando a pessoa é dependente química, então está considerada doente em termos legais e a família pode intervir de modo direto para solicitar a internação contra a vontade da vítima.

Conforme as regras oficiais é o psiquiatra que deve indicar ao juiz que o indivíduo necessita da internação. A justiça se esforça para que o fato não aconteça. Porém, quase nunca nega a solicitação do psiquiatra.

Álcool: Drogas Lícitas

O álcool é considerado principal vilão de dependência química ao redor do mundo. Existe grande discussão sobre a legalidade da bebida, que pode trazer maior dependência e causar mais danos do que a cannabis, de acordo com parte dos especialistas. Porém, a maioria dos pensadores encaram os dois elementos como prejudiciais em níveis consideráveis.

Outra droga liberada que pode matar está no tabaco. De modo constante os cientistas descobrem novos danos que o fumo pode trazer em especial aos pulmões. Existe ainda a questão das pessoas que fumam de modo passivo, ou seja, àquelas que estão ao redor sofrem maiores danos por causa da fumaça.

A sociedade no Ocidente fica consciente com os perigos do tabaco. No Brasil os impostos sobem os preços da unidade de maneira constante para tentar diminuir o índice de fumantes em terras nacionais.

Largar álcool e cigarro não representa tarefa considerada fácil. Necessário ter o completo apoio da família e dos amigos. Na média geral as pessoas param pelo menos sete vezes antes de interromper o vício de modo definitivo.

Medidas preventivas ao redor do mundo contribuem para cidadãos entenderem melhor os problemas de saúde gerados com as duas drogas lícitas mais famosas do mundo.

Um Em Cada Dez Morre de Abstinência do Álcool

De acordo com o CRATOD (Centro de Referência em Álcool, Tabaco e outras Drogas) um em cada dez casos de abstinência que surgem poucas horas após a última dose pode morrer se o organismo não for tratado a tempo.

Tremores generalizados são principais sinais das crises, assim como dores de cabeça, sudorese, alucinações, vômitos e desorientação mental. Grande parte dos especialistas aponta que os sintomas podem durar 72h.

Caso não sejam tratadas a tempo em serviço de saúde especializado as crises podem piorar e provocar sequelas neurológicas de modo vitalício. Certos casos trazem a morte instantânea.

Cerca de noventa por cento das pessoas exageram nas doses de bebida alcoólica desenvolver síndrome leves nas 24h pós-última dose. Um dos tratamentos indicados é repousar e beber água para reidratar o corpo.

Sinais e Sintomas do Alcoolismo

Há muitos sinais e sintomas relacionados aos problemas com a bebida. O alcoolismo é doença progressiva, o que significa que os efeitos do consumo tornam-se graves ao longo do tempo.

Aqueles que usam o álcool pode começar a mostrar os primeiros sinais de um problema, então progredir para mostrar o abuso e levando a dependência de álcool. Teste de Triagem pode começar a mostrar os primeiros sinais de problema: Intoxicação, mudança drástica no comportamento ao beber, com prevaleça de sentimento irritado ou violento.

O principal sintoma do abuso de álcool ocorre quando alguém continua a beber depois do consumo atingir nível que causa problemas recorrentes. A ingestão pode acontecer para fugir responsabilidades ou entrar em conflito com a lei.

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais dos Estados Unidos define que o abuso do álcool traz problemas físicos, sociais, psicológicos e ocupacionais.  A Organização Mundial de Saúde com a Classificação Internacional de Doenças diz que o “uso nocivo” de álcool ou consumo excessivo provoca dano físico ou mental por causa da ausência da química no organismo.

Saiba Mais

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Mas ,alcoólatras também continuar a beber, apesar de todos os problemas que ele causou na vida. Quando atinge a fase dependência a pessoa também experimenta negligência de outras atividades.

O termo “alcoolismo” se refere a uma doença conhecida como síndrome de dependência do álcool, o estágio mais grave de um grupo de problemas com a bebida, que começa com o consumo excessivo, conforme afirma grande parte dos especialistas.

Diagnóstico: Pode ser complicado, uma vez depende do bebedor estar disposto a responder de modo honesto conjunto de perguntas sobre as atitudes e padrões de consumo.

Tratamento: Alcoolismo é uma doença tratável e muitos programas estão disponíveis para apoiar os alcoólatras que decidiram buscar ajuda. Não se pode ignorar o fato de que não há cura. O grupo AA (Alcoólatras Anônimos) pode ser de grande ajuda no sentido psicológico.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Doenças

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