Vacinas a Base de Thimerosal

Uma pesquisa recente feita nos Estados Unidos, mostrou evidências de que as vacinas produzidas a partir da substância thimerosal, não estão associadas com o autismo, que é um distúrbio grave e crônico, que causa incapacidade, comprometendo o desenvolvimento normal da criança, e normalmente se manifesta antes dos três anos de idade, com causa ainda desconhecida, e que teve sua primeira descrição feita por Kanner no ano de 1943.

Doses

Thimerosol

Thimerosal é um composto que usa mercúrio como conservante, e já foi usado em várias vacinas, desde a década de trinta. Os cientistas revelaram que a exposição a essa substância, através da imunização, não causa desenvolvimento de autismo em crianças que foram expostas a baixos níveis desse elemento. De acordo com os pesquisadores, o contato do feto ou do bebê nos primeiros meses de vida com o etilmercúrio que compõe o thimerosal, comum em vacinas, não constitui risco de produção da doença.

Estudos

Doses Atuais

Segundo Orgãos Controladores de Saúde, atualmente o composto de mercúrio foi reduzido, ou até mesmo removido das vacinas, que são indicadas para bebês até seis meses de idade, com exceção somente da vacina contra gripe. No entanto, especialistas afirmam que se os pais, mesmo assim, ainda não se sentirem seguros para vacinarem seus filhos, podem solicitar às autoridades competentes, doses sem esse componente. De acordo com um trabalho científico publicado, no ano de 1998, não somente o thimerosal era passievl de dúvida quanto sua associação com o autismo, a vacina MMR contra caxumba, rubéola e sarampo,supostamente também, poderia provocar o distúrbio. Posteriormente, os redatores da publicação, após numerosos estudos feitos, se retrataram afastando qualquer dúvida, quanto ligação entre o autismo e a vacina MMR.

Estudos Recentes Para Comprovação

No ano de 2009, um novo estudo foi conduzido, e os pesquisadores refutaram a possibilidade das vacinas provocarem o autismo. Os cientistas,entrevistaram cerca de duzentos e cinquenta e seis mães de crianças, portadoras de autismo, e setecentos e cinquenta e duas mulheres que tiveram filhos no mesmo ano de nascimento, e que não apresentavam o distúrbio, além de ouvirem relatos dos médicos envolvidos no procedimento.Também houve o cuidado de associar as informações sobre a fabricação, e o número de lotes das vacinas, para identificar a quantidade de exposição das crianças ao thimerosal.

Vacinas a Base de Thimerosal

Conclusão do Estudo Científico

De acordo com os pesquisadores, os bebês que foram expostos aos níveis mais altos da substância, não demonstraram propensão a desenvolverem autismo, em nenhuma de suas formas. Com a confirmação através de evidências, de que a utilização do thimerosal em vacinas nos primeiros meses de idade do bebê, não ocasiona o autismo, houve por parte dos pais, um encorajamento maior para a vacinação de seus filhos, com confiança nos pediatras, que os acompanham, e que sempre reforçam a importância da vacina para evitar possíveis surgimento de doenças no futuro.

Salete Dias

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Categoria(s) do artigo:
Medicina

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