Em meados dos anos noventa, a Organização Mundial da Saúde (OMS) começou a perceber que o maior acesso aos métodos de contracepção de rotina levou a um aumento das taxas de aborto. Assim, um novo método de pós-relação para contracepção foi cuidadosamente procurado e promovido: a pílula do dia seguinte.
Neste artigo iremos conhecer os perigos que este tipo de contraceptivo pode ocasionar ao organismo feminino.
Por Que Foi Desenvolvida a Pílula do Dia Seguinte?
Estudos científicos posteriores realizados pela OMS informaram que a pílula do dia seguinte desenvolvida para evitar a concepção pós-relação sexual, é inadequada para o organismo feminino principalmente por causa da alta incidência de distúrbios do ciclo menstrual que ocorrem como consequência da ingestão da pílula.
Como a evidência mostra, a continuidade na fabricação e prescrição da pílula do dia seguinte demonstra que as empresas são motivadas pela ideologia do lucro, e não por preocupação com a saúde e o bem-estar das mulheres.
Já foi comprovado cientificamente que a pílula do dia seguinte tem um efeito negativo sério sobre o ciclo menstrual das mulheres e que repetidas utilizações dela pode causar estragos no ciclo normal de uma mulher. O caos causado no ciclo menstrual das mulheres constitui um poderoso motivo para que não seja usado este método contraceptivo com muita frequência.
As irregularidades menstruais induzidas pelo uso da pílula do dia seguinte tornam difícil para as mulheres determinarem se estão ou não grávidas ou se trata somente de uma menstruação atrasada causada pelo efeito da pílula do dia seguinte.
Riscos Ignorados na Utilização da Pílula do Dia Seguinte
No país e no exterior, os grupos de controle de planejamento familiar, e da população que procuram promover a pílula do dia seguinte como método contraceptivo ignoram os riscos cientificamente comprovado de levonorgestrel (o único ingrediente).
Estes efeitos secundários adversos bem documentados pela comunidade científica incluem ganho significativo de peso, problemas de depressão, desenvolvimento do cisto ovariano, doença da vesícula biliar, hipertensão arterial, distúrbios respiratórios, aumento do risco de gravidez ectópica e, em casos mais graves pode levar ao óbito.
Em algumas mulheres, estes efeitos adversos graves de levonorgestrel poderiam levar a novos riscos de saúde desenvolvendo transtornos como a bulimia, anorexia ou depressão clínica. Embora esses riscos sejam multiplicados com o aumento da utilização, os defensores da pílula do dia seguinte continuam a promover a sua utilização crescente, frequente e repetida entre as mulheres.
A promoção da pílula do dia seguinte como um bom método contraceptivo defendido pelos especuladores está minada pelas evidências sólidas e avisos aconselhando às mulheres e médicos para limitarem o uso da pílula do dia seguinte ou não usá-la com frequência. Uma das drogas utilizada na fabricação da pílula do dia seguinte foi associada a graves problemas clínicos no organismo feminino que nunca foram estudados adequadamente ou reconhecido pela comunidade científica, ou pelo fabricante do medicamento.
Enquanto a conscientização pública sobre os perigos da pílula do da seguinte está crescendo em alguns países, em outros os fabricantes apoiados por alguma intuições insistem em afirmar que a pesquisa médica e comportamental conduzida até o presente momento, ainda não é conclusiva, e não fornece qualquer base para limitar o número de vezes que as mulheres devem usar as pílulas do dia seguinte, podendo elas fazerem uso deste medicamento contraceptivo tão frequentemente quanto necessário.
Cabe às mulheres se informarem melhor sobre que métodos contraceptivos são mais adequados a seu organismo. O medo da gravidez fator preocupante em outros países tem sido usado pelos fabricantes da pílula do dia seguinte promover o produto químico sem salvaguardas ou restrições, levando algumas mulheres a tomarem doses maiores do que o indicado.
Sem dúvida, o maior risco da pílula do dia seguinte é a perda da vida humana. As embalagens deste contraceptivo omitem avisos claros dos riscos e do funcionamento de indução ao aborto do produto químico ativo. As mulheres devem ter informações dos riscos totais da pílula do dia seguinte para si e seus filhos.
Consequências no Organismo Feminino da Pílula do Dia Seguinte
A contracepção de emergência é uma opção eficaz para prevenir a gravidez após a relação sexual desprotegida, mas não é tão eficaz como os outros métodos de contracepção e não é recomendada para uso rotineiro. A pílula do dia seguinte também não oferece proteção contra doenças sexualmente transmissíveis.
A pílula do dia seguinte não é apropriada para todas as mulheres. O médico deve ser informado se a mulher for:
- Alérgica a qualquer componente da pílula do dia seguinte
- Se a mulher toma certos medicamentos que podem diminuir a eficácia da pílula do dia seguinte, como barbitúricos, por exemplo.
- Se a mulher estiver amamentando.
Além disso, a mulher deve se certificar que não está grávida antes de usar a pílula do dia seguinte. Os efeitos deste método contraceptivo em um bebê em desenvolvimento são desconhecidos. No entanto, se a mulher já estiver grávida quando toma esta pílula, o tratamento será simplesmente ineficaz e irá prejudicar o desenvolvimento do bebê.
Os efeitos colaterais da pílula do dia seguinte normalmente duram apenas alguns dias e podem incluir: náuseas ou vômitos, tontura, fadiga, dor de cabeça, sensibilidade mamária, maior quantidade de sangramento entre os períodos menstruais, dor ou cólicas no baixo ventre, diarreia.
Como a Pílula do Dia Seguinte Atua no Organismo Feminino
A pílula do dia seguinte pode ajudar a prevenir a gravidez se a mulher tiver relações sexuais desprotegidas, se você não usa o controle da natalidade, ou o seu método contraceptivo usual falhou.
As pílulas do dia seguinte podem prevenir a gravidez, porque a concepção normalmente não ocorre imediatamente após o sexo. Em vez disso, pode acontecer até vários dias mais tarde. Durante o tempo entre sexo e concepção, o esperma viaja através das trompas de Falópio, até que, potencialmente, atinge um ovo. Como resultado, o uso da contracepção de emergência logo após o sexo desprotegido não é tarde demais para evitar a gravidez.
A pílula do dia seguinte não interrompe uma gravidez que já está em curso. Dependendo do ciclo menstrual da mulher, a pílula do dia seguinte pode provocar uma ou mais das seguintes reações: atrasar ou impedir a ovulação, evitando a fecundação, ou manter um óvulo fertilizado se implantado no útero. No entanto, evidências recentes sugerem fortemente que a pílula do dia seguinte não inibe esta implantação.
Para uma eficácia máxima, a contracepção de emergência deve ser iniciada o mais rapidamente possível após a relação sexual desprotegida e, no prazo de 120 horas. A mulher pode tomar pílulas anticoncepcionais de emergência a qualquer momento durante o ciclo menstrual.
se tever tido relaçao e uma vez sem cuidados e depois tive outra e dessa vez usei o antecomcepcional de emergencia se fizer o texte de gravidez sera que vai da certo
Então, eu tomo remédio anticoncepcional regulamente. Mas mesmo assim tenho medo de engravidar e acabo tomando umas três vezes no mês a pílula do dia seguinte. Quais os riscos estou correndo?