A Fibrilação Atrial, mais conhecida no meio médico como FA, é considerada um tipo de doença classificada como uma arritmia, que apesar d não ser tão divulgada quanto aos números de diagnostico nos indivíduos, é considerada bastante comum. Para se ter uma ideia, é possível saber hoje, que mais de dois milhões de pessoas no Brasil, são portadoras da Fibrilação Atrial, e em sua maioria, aquelas que já ultrapassaram os 60 anos de idade.
Para termos uma ideia um pouco melhor do que é a Fibrilação Atrial, vamos entender como o seu processo se dá em nosso organismo, e também, quais são os principais sintomas da mesma, para que você se mantenha atento, e procure um medico especialista assim que necessário, aumentando as chances de um melhor tratamento da doença.
Como Funciona A Fibrilação Atrial
As pessoas que não apresentam nenhum tipo de disfunção em seu organismo, e se encontram por sua vez com um batimento considerado ideal, apresentam geralmente um batimento que se manem entre 60 a 100 batimentos a cada minuto. Esse tipo de batimento então, é considerado de forma diferente em uma pessoa já diagnosticada com a Fibrilação Atrial, que apresentam o que chamamos de uma desorganização d sua atividade elétrica, de forma mais específica, uma desorganização na região dos átrios presentes em seu coração. Os átrios então acabar de contraindo de uma forma desregulada, alterando as quantidades de batimentos por minuto no órgão, podendo por diversas vezes apresentar um batimento elevado, que ultrapassa a casa dos 200 batimentos por minuto, considerado de extrema preocupação para a saúde do paciente em si.
Quando o batimento do paciente é alterado de uma forma tão desregular o bombeamento sanguíneo de todo o seu corpo acaba sendo diretamente afetado, já que a quantidade de sangue bombeado, é praticamente determinada a partir dos batimento cardíacos.
Causas Da Fibrilação Atrial
Fibrilação Atrial
Infelizmente, ainda não se é possível identificar de forma completa quais são as causas que podem ser consideradas principais para o aparecimento da Fibrilação Atrial no organismo do indivíduo. Porém, é possível saber que existem algumas doenças que podem acabar contribuindo para se haja mais chances da Fibrilação Atrial se desenvolve em um organismo, como é o caso da hipertensão.
Um individuo que apresenta uma doença de caráter hipertenso, acaba necessitando de uma maior forca par que o sangue seja devidamente bombeado e seu corpo, fazendo então com que os batimentos então sejam considerados desregulados, ou se apresentem fora da media considerada normal dentro dos pacientes que não presentam esse tipo de doença.
Outras pessoas que são consideradas participantes do grupo de risco para o desenvolvimento da Fibrilação Atrial são os indivíduos que fazem consumo de bebidas alcoólicas de forma desregular, os pacientes que apresentam também o uso de drogas, como o tabaco, e também os pacientes considerados mais idosos, que acabam sendo de forma muito mais direta, atingidos pelo desenvolvimento da Fibrilação Atrial.
A Fibrilação Atrial E O AVC
Além de apresentar um batimento cardíaco de forma desregulada e prejudicial para a saúde do paciente, a Fibrilação Atrial é capaz de contribuir para o que chamamos de formação de coágulos sanguíneos. Isso acontece porque os átrios se comportam de forma desregular no processo de bombeamento do sangue, levando então a um aumento na chance de o paciente sofrer um ACV, principalmente se esse coagulo acabar chegando na região cerebral do paciente.
Por isso, os pacientes que sofrem de Fibrilação Atrial acabam sendo considerados um grupo de risco para o desenvolvimento de um AVC, que poderá ser evitado, aso os exames do paciente estejam em dia, e o acompanhamento médico também.
