A Sífilis é uma doença infecto-contagiosa, transmitida na relação sexual desprotegida, quando um dos parceiros é portador, ou durante a gestação, mas precisamente no momento do parto. É uma doença muito comum e vem sendo estudada há muitos séculos, todavia a sua proliferação continua crescente devido às mudanças nos hábitos da população. Por ser confundida com outras doenças, a Sífilis tinha o diagnóstico difícil.
Hoje em dia, na fase primária, é realizado através do diagnóstico laboratorial bacteriológico, que consiste na pesquisa direta do agente causador, a bactéria Treponema pallidum através do método microscópico em campo escuro. Já na fase secundária, latente e terciária, o método utilizado também é o sorológico, todavia os testes podem ser não treponêmicos ou testes treponêmicos, que são os testes que indicam presença ou ausência de T. pallidum.
O exame mais complexo é o que extrai o líquor cefaloraquidiano (LCR), que é indicado para pacientes com diagnóstico tardio de sífilis ou que o tratamento correto não tenha surtido efeito.
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