O que Causa a Febre Emocional?
Você já ouviu falar sobre a tal da febre emocional? Você sabe o que causa essa situação e como tratar? Se a resposta para essas questões é não, não se preocupe porque você está no lugar certo e aqui nós vamos explicar um pouco mais sobre essa questão para você. Primeiramente e de uma maneira mais reduzida, podemos dizer que a febre emocional se trata justamente de um sintoma físico que é desencadeado não por uma desordem física ou relacionada a enfermidade, mas sim devido a uma questão mais mental e muito mais psicológica, uma vez que a febre é desencadeada em muitos dos casos, a partir de situações de muito stress e ansiedade, a partir de situações que gerem um desgaste psicológico muito grande e também intenso ou em casos de mudanças bruscas de rotina, o que pode acontecer principalmente quando estamos falando sobre crianças. É preciso informar que existem sim algumas situações físicas que podem desencadear o aparecimento da febre emocional, porém essa situação é muito mais rara, ela ocorre quando há casos de doença física, como exemplo vamos citar a fibromialgia.
A Febre Pode ser Emocional
O que é a febre emocional e como ela se manifesta? Você ainda não sabe a resposta para essa pergunta? O que muitas pessoas diriam é que é uma febre, corpo quente, sensação de calafrios, pois sim, é uma febre, o que acontece é que os sintomas que aparecem são a temperatura do corpo se elevar, principalmente em momentos ou situações estressantes que podem fugir do controle da pessoa, em consequência disso, passa a ocorrer um quadro de sudorese (suor) muito muito intenso, podendo ser muitas vezes bem anormal, isso se dá pois a pessoa passa a sentir um calor muito intenso e que está fora do padrão das condições climáticas ao seu redor, vermelhidão no rosto como um topo ou apenas em algumas regiões dele, cansaço e fadiga, ao mesmo tempo que aparece a insônia, por último mas não menos importante, aparece o sintoma de dor de cabeça, que pode ser bem forte dependendo do caso e da situação. Lembrando que para quem ainda não sabe que passa por essa condição de febre emocional, pode ser bem difícil no início de se diagnosticar, pois é preciso uma investigação muito a fundo sobre quais as causas daquilo, os médicos irão provavelmente no início começar a buscar se existe algo de errado fisicamente e apenas quando forem descartados todos os riscos físicos é que provavelmente a pessoa será encaminhada para um médico neurologista, um clinico geral ou ainda um psiquiatra.
Saúde Mental
Aqui no Brasil não há uma cultura muito grande de se incentivar a busca de um equilíbrio mental desde cedo, normalmente as pessoas vão buscar ajuda quando elas já estão em uma situação mais complicada, porém a saúde mental é tão importante quanto a saúde física, por isso é possível afirmar com muita certeza que uma boa manutenção da saúde psicológica é fundamental para que o corpo também reflita toda essa sanidade e bons cuidados. Em muitos países os temas de saúde mental são discutidos desde a infância com as crianças, para que dessa forma elas entendam que é muito benéfico manter uma rotina de terapia, mesmo quando se está bem, assim você pode até mesmo acabar evitando certos quadros de desequilíbrio. O ponto é que por vezes a investigação de quadros de enfermidade física, nos levam a situações emocionais que podem estar desordenadas, é aquele famoso ditado “Mente sã, corpo são”, ele é 100% verdade, o nosso corpo não tem partes separadas, tal como a natureza, tudo é uma parcela da totalidade, por isso o corpo como um todo deve ser cuidado e preservado, dos pés à cabeça, o que se busca é a saúde verdadeira.
Saiba Diferenciar
Febre Emocional ou Física
Lembrando que é muito bom conhecer o seu corpo e o seu organismo, até mesmo para monitorar os sintomas, que podem aparecer ao mesmo tempo ou então cada um de uma vez, isso vai depender da situação, mas principalmente da sua saúde e da força do seu corpo para combater. Sempre procure uma unidade de saúde, em casos de diagnósticos os sites da internet nunca são indicados e de nenhuma forma substituem o atendimento presencial de um médico qualificado. O sinal de alerta se torna ainda maior quando os sintomas passam a durar mais de 48 horas, afinal como já mencionado anteriormente, primeiro é preciso descartar as enfermidades físicas, tal como os tipos possíveis de inflamações e infecções.
Mecanismo de Ocorrência
Quando há um pico de stress, de ansiedade ou de outras situações, as células do corpo humano podem reagir de forma a esquentar a temperatura corporal, as vezes de maneira muito forte, são nesses casos que essa temperatura quando medida nos termômetros podem atingir até mesmo os 40 graus Celsius. A vermelhidão e a dor de cabeça podem surgir por causa dos vasos dilatados devido ao aumento de temperatura e os batimentos cardíacos podem aumentar. Os estresses pós traumáticos podem causar febre emocional, tal como também os transtornos de ansiedade, ocorram eles de forma recorrente ou esporádica, ou ainda se forem desenvolvidos por situações únicas de grande impacto no emocional. A síndrome do pânico também pode causar a febre emocional, nesse caso é mais fácil de ser identificado e ligado ao sistema psicológico, porque em geral aparecem juntos.
Sintomas
Febre em Adultos e Crianças
Uma boa notícia é que na maior parte dos casos os sintomas não duram mais do que algumas horas, por isso basta usar medicamentos que sejam de controle dos sintomas e esperar eles irem embora, mas em outras situações talvez seja preciso um tratamento mais avançado, além disso, no caso das febres emocionais, é preciso investigador bem a fundo o que exatamente está desencadeando essa situação, uma vez que é preciso cuidar do aspecto mental, como já diria o antigo e sábio ditado popular “O que se deve fazer é cortar o mal pela raiz”, afinal de nada adianta os medicamentos que tratam os sintomas, se você não cura a causa principal, que seria justamente as condições de saúde mental, muitas vezes o tratamento a longo prazo desse tipo de situação é a terapia, seja com terapeutas, com psicólogos, com psiquiatras, com o profissional habilitado que seja mais adequado e indicado para o caso da pessoa em especifico. É muito importante dizer que em nenhuma situação uma pessoa deve se auto medicar, isso deve ser sempre sob a supervisão médica e de acordo com as prescrições do profissional de saúde.
