Apesar do nome tão complicado, a lesão do ligamento colateral ulnar do metacarpo falangeano do polegar é um caso muito comum observado entre os médicos.
É uma fratura que tem um efeito direto no nervo e ligamento do polegar, impossibilitando que o paciente consiga rotacionar seu dedo polegar, ou mesmo move-lo sem sentir algum tipo de incomodo. É um caso comum, e acontece geralmente quando algum tipo de esforço com uma carga excessiva é realizado, afetando então a musculatura que sustenta o dedo, favorecendo então a ruptura ou ligação entre a mão e o dedo polegar de qualquer indivíduo. A estabilidade que o ligamento do dedão com a palma de nossa mão depende de forma principal do músculo tendinoso, e com o rompimento do mesmo, é possível que acabe ocorrendo o desligamento dessa estrutura, gerando então a lesão do ligamento colateral ulnar do metacarpo falangeano do polegar.
Esse tipo de lesão por ter um nome tão complexo acabou ganhando uma abreviação por parte dos médicos e ficou conhecida como lesão LCU da MF do polegar. Os pacientes geralmente quando houve esse termo não conseguem ter uma ideia muito clara de qual problema se trata, então o médico pode ajuda-lo dizendo outros nomes como polegar do esquiador, explicando para seu paciente do que se trata o rompimento de seu ligamento.
Esse tipo de lesão pode ser desencadeado a partir de algum tipo de caída que a pessoa por ventura possa sofrer segurando algo como uma vassoura por exemplo. Pois ao cair, sua mão ficará sobre o objeto de forma que seu ligamento do dedão poderá ser rompido e inicia-se assim então o rompimento da lesão no ligamento colateral ulnar do metacarpo falangeano do polegar.
Por esse processo de lesão, esse movimento de rompimento do ligamento ficou conhecido com polegar de esquiador, pois eles frequentemente sofrem quedas que acabam gerando esse tipo de lesão do ligamento colateral ulnar do metacarpo falangeano do polegar. Com o aparecimento dessa lesão, é muito comum que os médicos observem o aparecimento de fratura juntamente com todo o processo.
Existem processo que são capazes de identificar a gravidade do rompimento do ligamento colateral ulnar do metacarpo falangeano do polegar, e são eles:
- Quanto a extensão do rompimento; a extensão do rompimento do ligamento pode ser classificada de forma parcial, caso não haja uma perda total desse ligamento; ou de forma total quando pode-se observar um certo agravante no rompimento.
- Existe a avaliação da lesão pela sua periodicidade. Existem casos onde a intercorrência da lesão é observada diversas vezes, sendo classificada como uma lesão do ligamento colateral ulnar do metacarpo falangeano do polegar crônica, bem como lesões esporádicas são classificadas como lesões do ligamento colateral ulnar do metacarpo falangeano do polegar aguda.
A maioria das lesões observadas pelos médicos são lesões do ligamento colateral ulnar da metacarpo falangeana do polegar de forma parcial, e o tratamento para esse tipo de lesão é considerado mais simples, haja visto que ainda existem uma parte do ligamento que superou o rompimento, e consegue com a ajuda medica uma recuperação mais fácil, de forma com que a cicatrização dessa lesão é possível sem intervenção cirúrgica.
Já nas lesões do ligamento colateral ulnar do metacarpo falangeano do polegar de forma total, as chances de recuperação são mais difíceis, e muitas vezes necessita-se de uma certa intervenção cirúrgica para que o processo de religação e cicatrização ocorra de uma formal mais fácil para o paciente, minimizando os riscos do mesmo.
Anos atrás esse tipo de lesão já era possível, mas ficou conhecida por outro termo; “gamekeepers” advindo de uma pratica esportiva realizada na época onde os escoceses acabam tendo que decolar lebres ou coelhos, e o movimento repetitivo, de forma esforçada acabava gerando nesses esportistas uma agravamento da lesão de ligamento, de forma com que no final de alguns anos eles desenvolviam uma gravidade perceptível das lesões de LCU. Quem observou esses problemas relacionados a prática desse esporte foi Campbell, no ano de mil novecentos e cinquenta e cinco. Ele esclarece que muitas das vezes em que a lesão se agravava seria decorrido do diagnostico de forma tardia. O diagnóstico da lesão do ligamento colateral ulnar da metacarpo falangeana do polegar de forma crônica não é piamente resolvido e esclarecido em livros, mas alguns especialistas defendem que para a lesão deixar de ser aguda, para se transformar em um caso crônico, e não identificação da lesão, ou o tratamento realizado de forma incorreta necessita chegar em cerca de três ou quatro semanas em média.
Como é o Diagnostico da Lesão no Ligamento Colateral Ulnar da Metacarpo falangeana do Polegar
O diagnostico desse tipo de lesão é realizado por um especialista e de forma totalmente e necessariamente clínica. Inicialmente uma das maiores e principais queixa dos pacientes são quanto a dor sentida no local, de forma ininterrupta e aguda, nem sempre pode ser possível observar edemas ou perfurações no local. Por isso é necessário que o processo de diagnostico seja feito por um médico de qualidade. Muitas pessoas acabam confundindo a dor e acreditando que na verdade o que se passou com elas possa ter sido algo com ter quebrado o dedo ou algo do tipo. O tratamento para esses dois casos é muito distinto, por isso o diagnostico correto é a melhor forma de prevenir que o caso da lesão de ligamento colateral ulnar do metacarpo falangeano do polegar acabe avançando e se tornando um fator crônico na vida do paciente.
Qual O Médico Responsável Pelo Tratamento Da Lesão Do Ligamento Colateral Ulnar Do Metacarpo Falangeano Do Polegar
Médicos que acabam por tomar casos de lesões mais complexas como esta, e que tem a capacidade de reverter situações onde há uma piora muito perceptível no caso são os ortopedistas, juntamente com cirurgiões em alguns casos. É necessário que fique claro aos pacientes que esse tipo de lesão não é ocorrido apenas em pessoa que praticam algum tipo de esporte físico, e sim em atividades corriqueiras do dia-a-dia.
Qual o Melhor Tratamento Para As Lesões de ligamento colateral ulnar do metacarpo falangeano do polegar
Os tratamentos para esse tipo de lesão se diferem quanto a sua gravida. Isso porque casos onde o tipo de lesão se encontra de forma parcial acabam sofrendo uma menor interferência no ligamento. Por isso geralmente em casos assim, o melhor tratamento observado é priorizar a imobilidade do local afetado, geralmente o período de recomendação para que essa área fique em total repouso é de quatro a cinco semanas, dependendo do caso.
Após esse período o paciente deve retornar a seu médico para que possa ser avaliado novamente e geralmente uma tala será adicionada no lugar do rompimento, apenas para que a circulação se normalize por cerca de duas semanas. A questão de práticas esportivas dentro do período de recuperação deve ser discutida com seu médico, para que ele possa lhe indicar qual o tempo certo de espera, mas em geral não ultrapassa cerca de três a quatro meses.
Lesões do ligamento colateral ulnar do metacarpo falangeano do polegar que apresentam uma característica de rompimento total do ligamento devem ser tratadas de uma forma diferente, comparada a outro tipo de lesão; na maioria dos casos necessita-se de uma intervenção cirúrgica. O maior objetivo a ser traçado quando uma cirurgia para o ligamento colateral ulnar do metacarpo falangeano do polegar total é realizado, que seja possível restabelecer a ligação entre os nervos da mão e trazer ao máximo a sua posição normal os dedos.
O paciente passa por um processo de recuperação mais demorado quando comparado ao tipo de lesão do ligamento colateral ulnar do metacarpo falangeano do polegar de forma parcial. Isso porque ele precisa esperar cerca de cinco a seis semanas até que a tala possa ser retirada do locar da cirurgia, podendo assim passar por uma avaliação medica, onde será observado como o corpo reagiu a cirurgia, se os processos foram realizados com êxito e se o objetivo que o médico responsável esperava atingir pode ser alcançado. Depois desse período o paciente ainda precisa ficar com o dedo imobilizado por algum tempo, afim de que não haja riscos de um novo rompimento.
existem casos mais severos onde é possível que o paciente necessite de pinos ao longo da região afetada. Isso deve ser conversado com seu médico, pois ele explicará para o paciente qual o melhor caminho a se seguir para que o resultado seja satisfatório, o diagnostico seja exato e o tratamento eficaz.