A diabetes é uma doença auto imune, onde o próprio sistema imunológico do organismo combate células que seriam benéficas e úteis para o bom funcionamento do corpo. No caso da diabetes, o sistema compreende que o hormônio beta (produzido no pâncreas) é um “intruso” e assim ativa mecanismos de defesa destruindo tais substâncias. Esse hormônio é primordial para a degradação e digestão da glicose, esse composto orgânico é responsável pela produção da insulina que agiria para a natural quebra das moléculas de glicose. Esse tipo de diabetes é muito mais comum aparecer em crianças e adolescente, mas também pode ser em adultos.
A diabetes do tipo 1 ainda é uma doença incurável, o que faz seus portadores a se submeter a tratamentos paliativos que, se não privam de grande parte dos feitos de uma vida normal, traz consequências graves a quem a possui e não a respeita. Se trata de um regime disciplinar muito sério e que por muitas vezes, o indivíduo, acuado com os seus problemas pessoais e pela própria correria do dia-a-dia, faz com que se torne impossível uma manutenção saudável de seus quadros de taxa de glicemia.
Inovações Médicas
De acordo com os inúmeros congressos que se difundem ao longo do ano, cujo o tema gira em torno da problemática da cura para este mal, a grande esperança para os pacientes ainda não deixa de ser frustrantemente um paliativo, que é a ministração da insulina glargina. Consiste em uma insulina de ação rápida e de incubação forte. Por ser ministrada numa única dose, promove uma maior ação durante o período de ingestão de alimentos, onde o corpo desprovido do hormônio tem uma maior dificuldade de controlar as ações da glicose sob o sangue, fazendo a famigerada taxa aumentar consideravelmente.
Recentemente, pesquisadores norte americanos conseguiram reverter por um período de tempo a doença em camundongos. Experimento foi realizado pelo Boston Childres’s Hospital, e sua lógica de pesquisa é por estímulo, um tipo de terapia genética. Os pesquisadores inseriram nos camundongos afetados pela doença o gene CD274, este incita a produção de PDL-1. Este hormônio evita que as células auto-imunes ataquem os compostos beta, impedindo a ação destas. A indução do gene ocorre por meio de célula tronco. De acordo com os pesquisadores, futuramente tal aplicação possa ser realizada em humanos, porém sua eficácia ainda não se torne tão evidente. Já que nesta fase de pesquisa, tal método fez com que a doença de diabetes no camundongos retrocedesse por um período de tempo, mas é mais um caminho a se percorrer para alcançar algo real e esperançoso para quem sofre de diabetes.
Processo Segundo a Comunidade Médica
Segundo a comunidade médica, o maior progresso em relação ao tratamento e possibilidade de cura para o diabetes é o transplante, seja ele feito trocando totalmente o pâncreas do paciente, ou através da implantação de ilhotas no órgão(tais ilhotas possuem hormônio beta), ambos procedimentos fazem o organismo não ficar totalmente independente de medicamentos, mas promovem a redução do quadro, fazendo com que seus pacientes retornem a ingestão de remédios ao invés da injeção de insulina.
Medicações, Orientações E Pareceres
Perante a comunidade científica, temos grandes progressos no que diz respeito ao tratamento, manutenção e sobrevida de diabéticos, tanto do tipo 1 como do tipo 2, embora o segundo tipo tenha tido um melhor êxito de respostas ao problema do que os do primeiro tipo, mas a questão que é levanto, não é a de que os cientistas não trabalham em torno de descobertas mas sim de que estas tenham REALMENTE um significado prático e que avance realmente em direção à cura, pois os médicos dizem que o principal atenuador dos danos causados por esta doença descoberta no século dezesseis é um remédio, que não deixa de ser um hormônio, portanto já existente e não descoberto e que tem sua data de descoberta em 1921!
Pois, vejam bem, temos a AIDS no mundo desde 1980 e já encontraram remédios que fazem mais avanços a saúde do paciente do que em uma doença que existe há pelo menos 400 anos.
Tratamento Alternativo
Existem pesquisas que indicam que a eliminação do consumo de carnes e derivados da dieta, pode provocar um melhora, se não a cura da diabetes. Após o lançamento do documentário “What the health” o cantor Ne-Yo anunciou que tornaria sua dieta vegana, se pronunciou depois de assistir ao documentário. Esta produção foi feita com relatos de pacientes que mudaram sua dieta e as consequências na saúde destes; de tentativas de entrevista com médicos e apontamentos impactantes sobre os interesses das grandes indústrias alimentícias e as relações políticas envolvidas. Aponta que a principal justificativa desenvolvimento de doenças como câncer, ataque cardíaco e principalmente a diabetes ao consumo de proteína de origem animal. Traz um apontamento de que, essas doenças são causadas principalmente pela gordura que advém de gorduras de origem animal e ainda aponta as influencias entre a indústria de carne, leite e ovos.