H1N1 (Influenza)
Diferente de um a gripe comum, com sintomas do aparelho respiratório, com evolução benigna e dura no máximo 4 dias, a Influenza ou H1N1 (H de hemaglobulina N de Neuraminidase e o numero um corresponde a classificação em que cada proteina foi encontrada), caracteriza-se por ser uma infecção respiratória, altamente transmissível, composta pelo vírus RNA, que subdivide-se de acordo com suas mutações,transformações em suas estruturas em : A, B e C , sendo os dois primeiros responsáveis pelo maior numero de doenças e óbitos, ligados a pandemias( quando a doença se espalhabpor vários paises).
Os maiores afetados pela rápida contaminação são os idosos, crianças, portadores d ecardiopatias ou doenças pulmonares e pessoas com baixa imunidade. Há também casos de transmissão por zoonose, quando algumas aves, suínos, focas e cavalos, constituem-se em depósitos do vírus.
Os sintomas são bem parecidos com o do resfriado e caracterizam-se por sintomas clínicos de congestão nasal, tosse, rouquidão, dor muscular, em alguns caso febre, além de dor de cabeça. O especialista é a pessoa indicada para fazer o diagnóstico correto.
A Primeira Epidemia
Em 1889 mais ou menos, ocorreu a primeira epidemia da doença, levando a morte, segundo dados, mais de 300 mil indivíduos, especialmente pessoas mais velhas, vitimadas pela pneumonia consequente da influenza. Ao longo do tempo foi sendo conhecida por outros. No ano de 1918 ficou conhecida como gripe Espanhola, afetando quase metade da população do mundo, sendo que só no Brasil quase 65% das foram foram infectadas.
Em 1957, foi denominada de Gripe Asiática, em 1968 de Hong Kong, sendo a mais recente e conhecida no ano de 2003, Gripe Aviaria na Ásia, que levou a matança de milhões de aves, pois julgaram que a contaminação das pessoas, provinha desses animais.
O que previne realmente a doença é a vacinação, portanto, todos devem ficar atentos às campanhas publicitárias, que divulgam o atual calendário desse procedimento e, comparecer ao posto de saúde, para evitar a infecção em caso de epidemia.
Importância da vacinação contra H1N1
Atualmente O Ministério Publico do Brasil está vacinando as pessoas contra o vírus H1N1. A data para a imunização é amplamente divulgada, por jornais, televisões e rádios. Mas, muitas pessoas ainda tem duvidas quanto a segurança para tomar o medicamento inocuo, porém ainda não há conhecimento de reações graves com o uso da vacina.
A garantia de um de uma aplicação segura, relaciona-se com o uso de seringas descartáveis, correta manipulação e manuseio das doses, além de cuidados na sua conservação. A vacina é injetável por via intramuscular, não apresentando efeitos colaterais relevantes.
Objetivo dessa campanha é proteger os grupos de risco, com maior probabilidade de desenvolver a infecção á saber: Idosos, portadores de doenças crônicas (diabetes, doença hepática, insuficiência renal, distrofia neuromuscular, entre outras), povos indígenas( pelo seu isolamento ficam vulneráveis), crianças, gestantes( segundo a OMS não há risco de aborto , sendo a vacina segura para esse grupo,em qualquer período da gestação) e pessoas entre 20 a 39 anos(foi constatado ser a faixa de idade onde há maior incidência de acometidos),alé dos trabalhadores da área de saúde, que devem estar imunes, para garantir seus serviços junto a população.
Não há disponibilidade para vacinar toda a população , e em caso de epidemas priorizou-se os grupos maior possibilidade de contrair a infecção. Trata-se de uma doença grave, podendo levar a morte e, a imunização dos indivíduos constituem-se a única forma de evitar esses óbitos. Portanto, a prevenção e consultas regulares aos especialistas são as melhores formas de não correr riscos de saúde.