Síndrome da Fadiga Crônica

A Síndrome da fadiga crônica é freqüentemente confundida com outras patologias, porque seus sintomas são comuns a outras doenças, incluindo a mononucleose, fibromialgia, doença de Lyme, síndrome pós-pólio e doenças auto-imunes, como lúpus e esclerose múltipla. Também não há testes específicos para a síndrome de fadiga crônica que um profissional de saúde possa usar para diagnosticar a doença.

O típico paciente que procurar atendimento médico para esta ocorrência são mulheres brancas entre os vinte e quarenta anos. No entanto, qualquer pessoa em qualquer idade pode desenvolver a síndrome da fadiga crônica, apesar de que a notificação de casos em crianças menores de 12 anos são raras.

Casos

A doença era chamada síndrome da fadiga crônica, pois reflete o sintoma mais comum – a fadiga persistente à longo prazo. Hoje, a síndrome da fadiga crônica é também conhecida como encefalomielite mialgia, síndrome da fadiga pós-viral e síndrome de fadiga crônica e disfunção imune.

Não existem dados publicados indicam que a ocorrência seja contagiosa, que pode ser transmitida através do contato íntimo ou casual, ou por transfusão de sangue, ou que as pessoas com síndrome de fadiga crônica precisem ser isoladas de qualquer forma.

Critérios para Diagnóstico

Os critérios para estabelecer o diagnóstico da síndrome da fadiga crônica incluem:

* Avaliada clinicamente, uma inexplicável fadiga persistente crônica que é historicamente nova, que não é resultante de esforço contínuo, não é substancialmente aliviada pelo repouso e exige uma redução substancial dos níveis anteriores de trabalho, atividades educacionais, sociais ou pessoais.

Avaliar

* A ocorrência simultânea de quatro ou mais dos seguintes sintomas:
– comprometimento substancial da memória de curto prazo ou falta de concentração;
– dor de garganta;
– dor muscular;
– dores articulares em conjunto, sem inchaço ou vermelhidão;
– dores de cabeça de um novo tipo, padrão ou intensidade;
– o sono não consegue ter efeito reparador, isto é o cansaço continua;
– mal-estar após atividade que esteja por durar mais de 24 horas;

Esse sintomas unidos e persistindo por mais de seis meses consecutivos gera o diagnóstico da síndrome de fadiga crônica, pois todas as outras possibilidades de patologia se esgotam e recaem sobre o tardio diagnóstico da síndrome.

Facilitadores de Diagnose

Um histórico médico completo, exame do estado físico e mental e exames de laboratório também são críticos para estabelecer o diagnóstico da síndrome da fadiga crônica e identificar as possíveis condições subjacentes que podem exigir tratamento. Condições sintomas que compartilham o mesmo ponto comum ou similar com a síndrome da fadiga crônica são:

Exames

* Hipotireoidismo
* Apnéia do sono
* Narcolepsia
* Hepatite B ou C
* Álcool ou abuso de substância
* Obesidade grave
* Lúpus
* Esclerose múltipla
* Câncer
* Depressão
* Anorexia nervosa
* Bulimia nervosa
* Esquizofrenia
* Transtorno bipolar
* Demência

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Categoria(s) do artigo:
Doenças

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Comentários

  • A falta de conhecimento faz as pessoas terem uma visão distorcida dessa sindrome. As vezesquem sofre desse mal é chamado de preguiçoso (a), quando não é bem isso. É necessario quem se entenda do assunto ou ao menos tenha noção para pode ajudar ou simplesmente não julgar para não ser injusto. Obrigado pelo espaço para comentários.

    lucio santana 15 de Fevereiro de 2011 1:48

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