A esclerose múltipla é considerada uma doença de caráter inflamatório e crônico, que além de diversas vertentes de seu diagnóstico, pode ser entendida também como uma doença autoimune, já que ainda não há certeza sobre sua caracterização neste sentido. Essa doença demonstra que a partir da alguns importantes fatores como a genética do individuo ou mesmo alguns incrementos ambientais existirá a possibilidade de que o seu sistema imunológico apresente uma certa regressão, na parte que chamamos de bainha de mielina e que envolve todos os neurônios que apresentam conexão direta com o sistema nervoso do copo do indivíduo.
A Esclerose Múltipla
É muito importante saber que para as pessoas que sofrem dessa doença, o processo de surto é considerado inesperado, o que torna a esclerose múltipla como uma doença de caráter imprevisível. Geralmente, as pessoas que sofrem dessa doença, apresentam cerca de 20 e 30 anos, ou seja, são ainda considerado jovens no processo de desenvolvimento dessa doença que acarreta diversas dificuldades motoras e também da área sensitiva do corpo.
Infelizmente, ainda não é possível se saber quais sãos as causas exatas para que essa doença evolua. Além disso, a doença se apresenta de maneira diferente em cada organismo e geralmente as mulheres acabam sendo mais acometidas por essa doença e também nas pessoas que apresentam pele branca e em locais onde a temperatura é considerada temperada, o que nos leva a perceber que realmente as causas ambientais interferem de forma direta no aparecimento e desenvolvimento da doença.
Para que se possa ter um diagnostico de forma completa dessa doença, o exame clínico é necessário juntamente com exames de imagem, que poderão mostrar de uma forma mais completa como se da a evolução da doença no corpo do indivíduo.
Esclerose Múltipla
Geralmente, as pessoas acabam não sentindo o avanço d doença de uma forma tão intensa, já que a fase inicial da mesma é considerada muito sutil e com sintomas de caráter transitório, que quando se apresentam no corpo do indivíduo, duram por um fase de uma ou suas semanas, desaparecendo logo após, e depois de um certo tempo, retornando de forma mais intensa.
A sutiliza nos primeiros momentos da doença, acabam fazendo com que as pessoas não deem a verdadeira importância para a mesma e a partir de seu avanço, desenvolvam um nível mais grave de esclerose múltipla.
A Genética
Como os fatores ambientais, a genética é um fator que exerce grande influência sobre essa doença, fazendo então com que seja possível perceber que a esclerose múltipla é uma doença que considera a genética do corpo do individuo um fator que pode levar ao desenvolvimento da esclerose múltipla.
A esclerose é que uma doença muito complexa e é importante que saibamos entender como a genética influencia no contexto de evolução da doença no organismo. A genética influencia de uma forma muito direta no desenvolvimento da doença, mas deve-se saber que existem algumas pessoas que mesmo levando em seu organismo a genética para o desenvolvimento da mesma, existe a chance de que não haja o desenvolvimento da mesma em seu corpo.
Para que se possa ter um exemplo de como a genética pode influenciar no aparecimento da doença, caso uma pessoa apresente essa doença, existe grandes chances de que seu filho possa também a apresentar. Porém, em alguns casos, a genética não acaba sendo suficiente para que a mesma se desenvolva, e isso poderá acontecer também em seus futuros filhos, levando então a genética como um fator que desencadeia essa doença diretamente nos indivíduos.
