Considerado como tipo de doença desconhecida, mesmo pelos médicos orientais. A única certeza que existe está na sua origem vinda de países da Ásia, o maior continente do mundo. Em algumas partes do mundo, a doença pode ser chamada de pneumonia atípica ou SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), em inglês, SARS (SEVERE ACUTE REPIRATORY SYNDROME). Conheça mais sobre a pneumonia asiática.
Como Acontece a Transmissão da Pneumonia Asiática?
Hoje em dia, se sabe que o contato acontece na maior parte das vezes por causa do contato pessoal. No entanto, médicas ainda não chegaram às conclusões relacionadas com as circunstâncias, isto é, se acontece transmissão pelo ar ou por outros métodos. Como a doença é nova, ainda existem dúvidas sobre como funciona o contágio. A única certeza que existe é que acontece por causa do contato de alguma forma de secreção respiratória.
Quando Foi Detectada Pela Primeira Vez a Pneumonia Asiática?
De acordo com os cientistas, foi detectada de maneira inicial no final do ano de 2002, incidência principal em seres humanos. Os primeiros relatos aconteceram no sul da China, na província de Guangdong, que sofreu longo período com a epidemia. A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirma que a principal causa da doença está relacionada com ações de variação da corona, mesma causa da gripe comum. Desde 2003, a OMS reconhece de forma oficial.
Quais São os Principais Riscos Entre os Pacientes?
De acordo com a própria OMS, nos casos mais graves pode acontecer inclusive o óbito do paciente. Entretanto, o número de mortes por pneumonia asiática ainda são baixos. Estimativas oficiais apontam entre quatro e seis por cento de mortos em consequência da doença. A maioria das vítimas se recupera em poucos dias sem sofrer nenhum tipo de sequela. Quase noventa por cento dos casos trazem melhores significativas após setes dias de tratamento. Aproximados quinze por cento evoluem para quadros graves.
Quais São os Tipos de Pessoas Mais Suscetíveis à Doença?
As últimas estimativas apontam que o vírus acontece principalmente entre a fase adulta e a velhice, mais precisamente de vinte e cinco a setenta anos. De forma especial, pode infectar pessoas que mantem contato íntimo com os doentes. Enfermeiros e médicos também passam por riscos consideráveis. A doença mata mais os diagnósticos com média de quarenta anos de idade.
Quais São os Principais Sintomas da Pneumonia Asiática?
A OMS define que a doença se manifesta principalmente com febre em nível alto, temperatura superior a trinta e oito graus. Dores no corpo e na cabeça também fazem parte dos principais sintomas. Após uma semana com a doença no organismo, os pacientes apresentam tosse seca e bastante dificuldade para respirar sem sentir dores no peito.
Antes de ficar amedrontada, a OMS alerta que somente são considerados suspeitos de estarem doentes aqueles que viajaram para áreas afetadas, ou mesmo, aqueles que tiveram relações sexuais com os pacientes antes de dez dias da manifestação dos sintomas. Interessante notar que a pneumonia e gripe comum podem ser confundidas com a asiática.
Pneumonia Asiática Tem Cura?
Mesmo com toda a tecnologia evoluída, ainda não existem tratamentos garantidos. Tipos de drogas antivirais e antibióticos são utilizados por grande parte dos médicos, embora os resultados atuais não tragam resultados satisfatórios. Acontece que enquanto alguns pacientes melhoram com os procedimentos, outros não conseguem resolver o problema. Em termos gerais, a OMS trabalha em parceria com diversos institutos de pesquisa ao redor do mundo em busca da vacina, que certamente vale o prêmio Nobel da ciência. A notícia negativa está no alto nível de mutação do vírus, fator que pode dificultar na busca pela solução.
Em Quanto Tempo a Pneumonia Asiática Pode Se Manifestar? Quem Pode Ser Contagiado?
O período de incubação, compreendido entre a fase de contágio e surgimento dos sintomas, se equivalente entre dois e dez dias. Aos primeiros sintomas, o médico deve ser consultado.
Já Aconteceu a Epidemia no Brasil?
Felizmente ainda não apareceu nenhuma pessoa com a incidência da doença em solos nacionais. O país ainda se mantém protegido adotando medidas preventivas nas fronteiras e aeroportos. Qualquer tipo de deslize pode resultar na introdução da doença que pode afetar muitas pessoas em curto espaço de tempo.
Vale ressaltar que três pessoas se encaixavam nas definições da OMS com relação aos sintomas relacionados com a doença. Porém, depois de exames, não foram diagnosticados. Neste sentido, pode ser confundida com diversos tipos de doenças e todo cuidado é pouco!
O Que Devo Fazer Em Caso de Suspeita?
Quem apresenta algum dos sintomas deve procurar de maneira rápida, qualquer hospital ou centro de tratamento contra doenças infectocontagiosas. Casos suspeitos são encaminhados para doutores e autoridades de saúde para a FUNASA:
TEL: (61) 314-6533 ou (61) 314-6553. Funciona das oito horas às dezoito horas, de segunda-feira a sexta-feira. Quem necessita ligar em outros horários ou no final de semana deve discar: (61) 9987-3709. Contato feito apenas pelos médicos que realizam o diagnóstico preciso sobre a situação dos pacientes.
http://www.youtube.com/watch?v=D3aWJFg_4lM
Viajei Para Alguma das Nações Afetadas! E Agora?
Não pense duas vezes caso apareça algum dos sintomas em até dez dias após retornar para casa. As pessoas que possuem viagens marcadas para locais afetados precisam desmarcar a visita de acordo com nota divulgada pela OMS. É desaconselhável viajar para regiões como China, Hong Kong e Cingapura. Também existem outras nações que já apresentaram índices positivos da doença. Consulte maiores informações neste link.
Qual é a Melhor Maneira de Evitar a Transmissão da Pneumonia Asiática?
Segundo médicos que já trataram de pacientes com a doença em diversas regiões do mundo, grande parte dos pacientes é isolada em unidades hospitalares após serem colocados em quarentena. Recebem tratamento com equipe especializada que deve estar com equipamentos e acessórios de proteção para tratar sem contrair o vírus.
Pode Acontecer Transmissão Antes do Surgimento dos Sintomas?
A maior parte dos pesquisadores da doença diz que não. As notícias auxiliam nas formas de combate e proliferação do vírus.
Artigo escrito por Renato Duarte Plantier