O câncer é uma das perdições do mundo moderno. Trata-se de um inimigo silencioso que mata milhões de pessoas em todo o mundo, dia após dia, hora após hora. O assunto que vamos abordar neste artigo é a pouca incidência desta doença ou a ausência de sinais indicando falecimentos desta causa em povos que viveram muito tempo atrás.
Esta incrível constatação intriga os pesquisadores no maís íntimo de suas brilhantes mentas. Os ancentrais humanos e pessoas que viviam em tempos mais antigos simplesmente não morria de alguma doença relacionada hoje ao câncer.
As investigações
No entanto, as provas colhidas a partir das múmias e as investigações sobre as causas das mortes individuais revelou caso após caso que nenhum caso de câncer foi encontrado.
A falta dos sinais de câncer como causa de morte em povos mais antigos indica que a grande culpa do aparecimento deste inimigo foi através do advento da industrialização nos tempos modernos, onde não somente os resíduos segregados pelas indústrias como também os próprio produtos que nos alimentamos são vetores possíveis do aumento da mortalidade através do câncer.
A opinião da comunidade especializada
Durante alguns anos, muitos especialistas em câncer afirmaram que a doença nos tempos modernos deve ter suas raízes no estilo de vida moderno, em especial o da cultura ocidental. As múmias realmente reforçaram muito este ponto de vista: a falta de cânceres e de tumores em seus corpos realçaram as suspeitas de muitos pesquisadores, que tendem a se apoiar ainda mais em suas teorias.
Não contente em deixar evidências físicas e apenas provar o caso de que o câncer é feito pelo homem, Zimmerman e uma cientista associada, Rosalie David, debruçados por meio da literatura antiga clássica, investigaram registros médicos antigos sobre as possabilidades de terem sido encontrados carcinomas nos fósseis pesquisados.
Mãos vazias de evidência
Um estudo anterior com milhares de ossos de restos de neandertais também não conseguiram comprovar a existência de quaisquer tipos de câncer. Segundo o estudo, apenas um Neandertal pode ter sido atingido pelo câncer, e mesmo assim é um fato que não pode ser comprovado.
Embora os antigos gregos foram os primeiros a escrever sobre uma doença que hoje poderia ser identificada como uma das formas de câncer, a condição era de rara ocorrência. Não foi até meados do século 17 que os textos médicos começaram a definição da doença, que de repente se tornou mais prevalecentes.
Zimmerman afirma que sua pesquisa mostra que os tumores distintos, carcinomas e lesões cancerosas só começaram a ser vistos há cerca de 200 anos atrás. Isso está em consonância com o início da Revolução Industrial e da introdução dos poluentes no ar e na água e da adição de produtos químicos artificiais com o processamento de alimentos para preservá-los mais do que métodos tradicionais de salga, fumagem ou secagem.