Síndrome de Barlow

Também conhecida como Prolápso da Válvula Mitral, a síndrome de Barlow caracteriza-se principalmente por uma alteração presente no coração, atingindo cerca de  5 a 10% da população mundial. Esse prolapso refere-se a um deslizamento ou desvio desse órgão do corpo, o que causa problemas de insuficiência cardíaca, diagnosticados no ser humano logo após horas de vida.

Tratamento

As causas relacionadas a esse tipo de síndrome além de fatores genéticos também desempenham uma pequena e anormal produção do colágeno tipo III, contribuindo assim para deformações na região do tórax e costas, especialmente em pacientes de casos mais graves e que demonstram dificuldade em simples atividades de respiração e batimentos cardíacos. Os mais afetados com a doença são mulheres até quarenta anos, mas também em menor quantidade homens. Os sintomas visíveis mais constantes desses portadores são relativos a altura e magreza em grande escala, com grandes dedos e coluna reta, fatos esses que variam para cada tipo de barlow, os quais estão divididos em níveis de gravidade.

Como é o Tratamento?

Assim como a maior parte das síndromes, a Barlow não apresenta uma cura definitiva com tratamentos curtos, mas ao contrário há uma diversidade na opção pelos tipos mais adequados de cada tratamento. Os medicamentos mais recomendados pelos médios, os quais atribuem de consultas semestrais junto aos pacientes, são os antibióticos a base de profilaxia e amoxilina, os quais por serem considerados muito fortes, principalmente na diminuição de cálcio pelo corpo hoje não é a melhor opção por portadores de barlow. Mas também procedimentos cirúrgicos que admitem melhor qualidade de vida e acompanhamentos médicos mais freqüentes, nos quais os pacientes passam pelo reparo ou troca da válvula mitral, que deve ser realizada no momento já de grave insuficiência cardíaca.

Genética

Melhor Qualidade de Vida

Para que o portador da síndrome de barlow sinta-se mais disposto e em condições melhores de saúde são necessários exames de rotina freqüentes, mesmo que o mesmo não opte por tratamentos em casos de insuficiência leve, ele deve estar sempre em dia com a rotina médica, que deve garantir segurança e acompanhamento da doença, que em alguns casos pode evoluir ou retrair. Os exercícios físicos também não podem ser banidos do dia -a- dia do paciente, que necessita se movimentar com caminhadas leves e também atividades que envolvam a hidroginástica e movimentos com a água.

Atividade Indicada

As sessões de pilates e fisioterapias em comum também são as mais indicadas, todas de forma moderada e leve, mas sempre contribuindo para melhorar a qualidade de vida do portador, que muitas vezes sente-se inútil perante tanto medicamento e necessidade de repousos devido o enfraquecimento da musculatura e ossos no corpo. No caso também de condições benignas, o portador de barlow é sempre indicado a tratamentos mais leves e pode levar uma vida normalmente como outra pessoa, portanto com o auxílio da medicação e visitas constantes ao médico para avaliações no desenvolver da síndrome.

Por: Patrícia Contiero

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Categoria(s) do artigo:
Doenças

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